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Qual o ano do seu veículo?

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O Que as Seguradoras Avaliam no Ano do Veículo?
Para precificar o seguro, as seguradoras consideram vários aspectos relacionados ao ano de fabricação do seu carro:

1. Valor de Mercado e Custo de Reposição

Veículos Mais Novos: Carros mais novos (zero km ou com poucos anos de uso) têm um valor de mercado mais alto. Em caso de perda total, roubo ou furto, o custo de indenização para a seguradora será maior. Consequentemente, o prêmio do seguro tende a ser mais elevado.

Veículos Mais Antigos: Carros mais velhos possuem um valor de mercado menor. A indenização em caso de sinistro total será mais baixa, o que, em tese, deveria resultar em um seguro mais barato. No entanto, outros fatores entram em jogo, como veremos a seguir.

2. Disponibilidade e Custo das Peças

Veículos Mais Novos: Para carros recém-lançados ou em produção, a disponibilidade de peças de reposição geralmente é alta, o que pode agilizar os reparos e, por vezes, até baratear o custo da peça. No entanto, se o veículo incorpora novas tecnologias, as peças podem ser mais caras e exigir mão de obra especializada.

Veículos Mais Antigos: Aqui está um ponto crítico. Para veículos mais antigos, especialmente aqueles que já saíram de linha há muito tempo, a disponibilidade de peças pode ser um grande problema. Peças raras ou descontinuadas podem ter um custo muito elevado ou serem difíceis de encontrar, prolongando o tempo de reparo. Isso aumenta o risco para a seguradora, que pode ter que arcar com custos mais altos de conserto e até mesmo com o custo de um carro reserva por mais tempo.

3. Custo de Manutenção e Reparo (Durabilidade)

Veículos Mais Antigos: Carros mais velhos tendem a apresentar maior desgaste natural de componentes. Isso significa que a probabilidade de falhas mecânicas, problemas elétricos ou outros defeitos que levem a sinistros (mesmo que pequenos) pode ser maior. A mão de obra para reparos em veículos mais antigos, sem tecnologia embarcada avançada, pode ser mais acessível, mas a frequência de necessidade de manutenção pode elevar o risco geral.

Veículos Mais Novos: Geralmente, carros novos possuem menor probabilidade de falhas mecânicas devido ao menor tempo de uso. Isso se traduz em menor risco de sinistros relacionados a panes e, consequentemente, um custo de seguro potencialmente menor nesse quesito.

4. Tecnologia e Itens de Segurança

Veículos Mais Novos: Automóveis mais recentes costumam vir equipados com tecnologias de segurança avançadas de fábrica, como airbags múltiplos, freios ABS de última geração, controle de estabilidade (ESP), controle de tração (TCS), assistente de partida em rampa e até sistemas ADAS (Advanced Driver-Assistance Systems) como frenagem automática de emergência, alerta de colisão, etc. Esses itens reduzem significativamente o risco de acidentes e, consequentemente, podem diminuir o valor do seguro.

Veículos Mais Antigos: Carros mais antigos podem não possuir esses recursos de segurança modernos, ou tê-los em versões menos eficazes. A ausência dessas tecnologias aumenta o risco percebido de acidentes e, portanto, o custo do seguro.

5. Índice de Roubo e Furto (Mudança de Perfil)

O índice de roubo e furto de um modelo pode mudar ao longo do tempo.


Modelos Populares Antigos: Às vezes, modelos que foram muito populares em anos anteriores e que têm uma grande frota circulando se tornam alvos preferenciais para o roubo de peças, o que pode elevar o seguro mesmo para versões mais antigas.

Modelos Novos e Visados: Carros recém-lançados ou de luxo podem ser visados por quadrilhas especializadas, mantendo o seguro alto independentemente do ano.

Como o Ano do Veículo se Comporta no Preço do Seguro: A Curva de Preços

Não há uma regra fixa, mas, em geral, o comportamento do preço do seguro em relação ao ano do veículo pode ser visto como uma curva:

Carros Zero KM / Muito Novos (1-3 anos): Tendem a ter os seguros mais caros devido ao seu alto valor de mercado e, em muitos casos, ao custo de reparo de tecnologias avançadas.

Carros "Meia-Vida" (4-7 anos): Muitas vezes, essa é a faixa etária onde o seguro pode se tornar mais atraente. O carro já depreciou um pouco (reduzindo o custo de reposição para a seguradora), mas ainda mantém boas condições mecânicas e a disponibilidade de peças é alta.

Carros Mais Antigos (Acima de 8 anos): A partir de um certo ponto, o seguro pode começar a ficar mais caro ou mais difícil de contratar novamente. Isso ocorre devido aos maiores riscos de falhas mecânicas, a menor segurança passiva (ausência de tecnologias modernas) e, principalmente, a dificuldade e o custo de encontrar peças de reposição. Algumas seguradoras podem até recusar a cobertura para veículos muito antigos ou oferecer apenas coberturas mais básicas (ex: somente roubo e furto).

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Conclusão

O ano de fabricação do seu veículo é um dos pilares da precificação do seguro automotivo, refletindo uma complexa análise de risco que envolve valor de mercado, custo e disponibilidade de peças, durabilidade, tecnologias de segurança e o histórico de roubos/acidentes. Carros mais novos tendem a ter seguros mais caros devido ao seu valor elevado, enquanto os mais antigos podem enfrentar desafios com peças e tecnologias desatualizadas.

Para qualquer ano de veículo, a chave para um seguro justo é a pesquisa e a personalização da apólice. Entendendo como o ano do seu carro se encaixa nos critérios das seguradoras, você pode buscar as melhores condições, garantindo a proteção necessária e um bom custo-benefício.